sábado, 31 de março de 2012

Human Nature

Composta por Steve Porcaro e John Bettis, foi produzida por Quincy Jones e pelo próprio Jackson para o sexto álbum solo do cantor, Thriller, de 1982.  "Human Nature" foi a última canção a ser selecionada para o álbum Thriller, tirando "Carousel" (não lançada) da lista final de faixas. John Rockwell, do jornal americano The New York Times, declarou que "Human Nature" era uma "balada perturbadora e taciturna", com um refrão "irresistível".



Inicialmente Porcaro havia gravado uma demo bruta da música numa fita cassete. Seu companheiro de banda David Paich deu então a fita, que continha mais outras duas canções de sua autoria, a Quincy Jones, com a esperança de inclui-la no álbum. Jones não gostou das músicas de Paich, porém gostou de "Human Nature";  segundo ele, "De repente, no final, há todo aquele silêncio, e então: why, why, dah dah da-dum dah dah, why, why. Só uma letra boba, e uma coisa bem esquelética - eu tenho arrepios só de falar dela. Disse: 'É para aí que eu quero que a gente vá, porque ela tem um sabor tão maravilhoso'.
Analisando o álbum Thriller, a revista Slant expressou sua apreciação pela canção, declarando que era "provavelmente a melhor composição musical do álbum, e seguramente uma das únicas baladas de A/C de sua época que merecem ser recordadas". A revista também acrescentou que as "harmonias amanteigadas" da faixa eram poderosas. A revista Stylus também louvou a canção, descrevendo-a como a "mais suave das baladas".

segunda-feira, 26 de março de 2012

Coluna Sobre: Rafinha Bastos

Olá gente, tudo bem?Essa Segunda começa um novo estilo de "Post" (não consigo achar outra denominação para esse termo). Farei colunas a respeito de todo tipo de assunto. Política, Política Desportiva, Reportagens Policiais e Opniões, entre outros. Nas quartas eu farei os posts referentes a Michael Jackson. Hoje falarei sobre um assunto polêmico. Rafinha Bastos.
Particularmente, na minha vida eu costumo ser bem humorado. Faço graça, azucrino, tiro sarro. Nessa coluna falarei sobre a entrevista do humorista de stand up Rafinha Bastos no programa da Marília Gabriela. Acabo de ver essa entrevista pelo You Tube. Vamos entender o caso:
Primeiro eu devo deixar bem claro: "Eu não curto o humor desse cidadão". Mesmo assim, eu vou repetir a mesma frase: "EU NÃO CURTO O HUMOR DESSE CIDADÃO". Mais vamos ao que interessa. Aqui segue a entrevista de Rafinha Bastos no programa da Marília Gabriela, na emissora de televisão SBT (Sistema Brasileiro de Televisão).
Essa entrevista mostra o outro lado da história. Uma coisa que esta havendo há muito tempo no nosso país: "O Ódio". Rafinha Bastos foi denunciado por várias organizações por algumas piadas, porém isso não é direito de censurar o seu trabalho ou impedir que esse cidadão não pudesse trabalhar. Uma coisa que me deixa muito triste com a população desse país é a forma de se fazer justiça com as maõs e mesmo que seja correto ou não, este tipo de justiça acaba estrapolando os limites. Esse rapaz tem uma família, tem um pai, uma mãe, uma esposa, uma irmã, um tio, uma tia. Nessa entrevista ele deixa claro que do outro lado, seu pai esta sendo apedrejado pelo o que ele fez. O pai desse cidadão nada tem a ver com o ocorrido. Quando Rafinha Bastos chora, ele simplesmente procura explicar da melhor forma possível. Ele tem uma família e isso deve ser respeitado. A mídia, a população e os formadores de opnião estão confundindo as coisas. Vamos deixar esse cidadão em paz. Quem não gosta dele e quem não gostar do seu programa, eu aconselho a mudar de canal. Por exemplo: Eu não gosto do programa Pânico na TV, não suporto e eu simplesmente pego o controle e mudo de canal. Uma brincadeira que não foi engraçada não interfere no caráter de um ser humano. O Rafinha Bastos tem brincadeiras que são desagradáveis, são ridículas, porém isso não define caráter e ninguém tem o direito de julgar ou apedrejar a pessoa. Se ninguém gosta dele, mude de canal. Pegue o seu controle e mude para a Globo, MTV, Record.
Nessa entrevista, Rafinha Bastos revela que as vendas do seu DVD foram censuradas para edição do seu show e que, por enquanto ele não pode divulgar a sua obra. A época da ditadura terminou há anos. Se a população ou se a imprensa não curte o seu trabalho, existe uma solução para isso: "Não comprar o seu DVD e pronto". No segundo vídeo que você vê, o humorista revela ter mandado um e-mail para o marido da cantora Wanessa Camargo pedindo desculpas. Acontece que, no caso em questão seu marido não aceitou as desculpas. As pessoas envolvidas devem resolver a questão. Não é o público ou a mídia que deve comprar a briga e acabar com a carreira dele. Não devemos impedir ninguém de trabalhar.
A emissora Band o despediu, seus parceiros do programa CQC o abandonaram por questões políticas. Ele perdeu muita coisa, eu penso que isso é o bastante, porém não deveria ter sido assim. Quando digo "Questões Políticas" eu digo que, seus colegas de programa o abandonaram por uma questão comercial, uma questão de marketing, por dinheiro. Isso também nos faz pensar no que é referente aos "Amigos da Onça". Mesmo que Rafinha Bastos tenha vacilado, o correto era o bom senso. Seus colegas deveriam ter bom senso e procurado a melhor forma de apaziguar a situação entre Rafinha Bastos e Wanessa Camargo.
Eu assistia o programa CQC (Custe o Que Custar) e após esse episódio eu não vejo mais a atração. Pois esqueceram que atrás do humorista existe um ser humano e não quiseram apaziguar para que o homem continuasse com o seu trabalho. Se pensarmos bem, seus colegas pensaram no dinheiro deles, no quanto que eles poderiam perder ao tentar resolver a questão com bom senso. Eu adorava o Marcelo Tas. Passava a minha infância assistindo ao Professor Tibúrcio, tinha fitas do Castelo Rá-Tim-Bum. Ele se tornou um formador de opnião e lhe faltou bom senso ao procurar apaziguar a situação ou evitar que Rafinha Bastos fosse despedido. Infelizmente, o "Fomador de Opnião", não deu "cara a tapa" por ele. O dinheiro falou mais alto.
Bom gente, espero que vocês tenham gostado da minha coluna. Voltando ao assunto quero ser claro ao extremo em dizer: "Eu, particularmente, não gosto do humor do Rafinha Bastos. Porém, eu repudio qualquer ato de desrespeito ao próximo e falta de bom senso". Uma boa semana para vocês. Deus os abençoe. L.O.V.E.



quarta-feira, 21 de março de 2012

Wanna Be Starting Something

O que realmente se trata essa canção? Será que você quer começar a ser algo ou alguém? Será que você quer ser um vegetal? Só sabemos que Michael cita que Billie Jean sempre esta falando e mentindo. Já sabemos que Billie Jean é uma mulher através dessa canção. É uma letra viajante, mais nunca saberemos o que Michael quis dizer. Mas o seu ritmo e sua harmonia são inovadores. Se tratando do álbum Thriller tudo é possível. Novamente vemos um Michael com notas muito altas, simplesmente PERFEITO!
A coreografia de Wanna Be Starting Something foi sofrendo modificações durante as Tours. Na Bad Tour, os movimentos de Jackson eram rápidos e precisos, com muitas improvisações. Em outras Tours, a coreografia era padronizada, com poucas improvisações. A semelhança entre a versão em estúdio e a versão ao vivo, é a presença do baixo com um som totalmente funky, ao estilo de James Brown.
Em This Is It Michael inovou a canção. A pausa de um verso para o outro é mais curta e a canção é mais cantada. Há improvisações, porém Michael procura explorar a sua voz, inclusive com aquele berro enquanto os Backing Vocals cantam (Ma ma se, ma ma sa, ma ma cu sa).
Aqui a última performance do Rei do Pop com a canção Wanna Be Startin' Something em This Is It. Confira!

Bom gente, por hoje é só
Estou um pouquinho mal, mas vai passar.
Deus os abençoe, L.O.V.E

segunda-feira, 19 de março de 2012

Stranger In Moscow

Stranger in Moscow é uma canção que retrata a nostalgia de um homem que não teve uma infância feliz, que vivia sozinho em uma imensa mansão, sendo odiado pela metade do mundo e amado pela outra. Tudo nessa música é extremamente melódico, ou como classificou o The New York Times, "Uma belíssima balada acompanhada com o som da chuva".
Em resposta ao repórter da VH-1 sobre a música, Jackson disse:Eu a escrevi em Moscou. A letra é totalmente autobiográfica. Quando você ouve frases como "Aqui abandonado na minha fama....Apocalipse do cérebro"- naquele momento, na última turnê enquanto eu estava em Moscou, era como eu estava me sentindo. Foi meio como se tivesse criado sozinho, apareceu para mim, porque era como eu me sentia naquele momento. Totalmente sozinho, no meu hotel, estava chovendo e eu simplemente comecei e escrever.
O vídeo da canção mostra Jackson e mais cinco personagens vivendo uma vida de solidão na capital russa. Moscou foi escolhida como palco do vídeo por ser uma cidade silenciosa, ou como Michael mesmo disse, "Uma cidade onde mesmo estando no meio da rua, você ainda está sozinho". Mas apesar disso o vídeo foi gravado num estúdio, onde depois foi inserido o cenário da cidade. Os efeitos especiais aparecem em câmera lenta, como as aves e vespas voando, ou o café derramando sob a mesa. No final do vídeo, todos os personagens "lavam a alma" com uma chuva que cai sobre a cidade.
Em um dos jogos de Sonic feito pela SEGA, foram descobertos algumas melodias idênticas as músicas de Michael Jackson. Mas Stranger in Moscow é a música com mais similaridade com a música dos créditos do Sonic 3. Suspeitava-se que Michael tinha feito algumas músicas para o jogo, mas devido a suas polêmicas na época, o nome dele não foi creditado. Após a morte do cantor, o compositor Brad Buxer, um antigo colaborador de Michael, confirma uma longa especulação na comunidade de gamers. "Ele me chamou para ajudá-lo neste projeto",contou Buxer à revista francesa "Black & White". "Na época, os consoles de games não permitiam uma reprodução de som otimizada, e Michael ficou frustrado com isso. Ele preferiu não associar seu nome a um produto que desvalorizava sua música, por isso não foi creditado como compositor", explicou o músico. Naoto Ohshima, ex-empregado da Sega e responsável pelo visual de personagens como Sonic e Dr. Robotnik, declarou que Jackson foi a inspiração para o ouriço azul.
O vídeo da canção mostra Jackson e mais cinco personagens vivendo uma vida de solidão na capital russa. Moscou foi escolhida como palco do vídeo por ser uma cidade silenciosa, ou como Michael mesmo disse, "Uma cidade onde mesmo estando no meio da rua, você ainda está sozinho". Mas apesar disso o vídeo foi gravado num estúdio, onde depois foi inserido o cenário da cidade. Os efeitos especiais aparecem em câmera lenta, como as aves e vespas voando, ou o café derramando sob a mesa. No final do vídeo, todos os personagens "lavam a alma" com uma chuva que cai sobre a cidade.
Stranger In Moscow é uma bélissima canção. Vocês ficarão com esse pedacinho da Era HIstory. Uma ótima semana a todos. Deus os abençoe

sábado, 17 de março de 2012

Dangerous

Boa noite gente, tudo bm?
Primeiramente tenho que me desculpar com vocês, pois não tive tempo de postar no Blog esta semana. Na quarta-feira eu deveria ter postado sobre a canção Dangerous e não pude. Eu estou quase terminando a faculdade e isso vai pesando com o tempo. Mais eu não abandonei vocês!
Aqui estou para falar de uma das músicas mais provocantes de Michael Jackson: "Dangerous"
Dangerous teve uma divulgação enorme em 1991. Deveria ser o décimo single e ganharia o seu clipe próprio, porém as acusações de pedofilía em 1993 adiou os planos de Michael Jackson. Por anos e anos a canção ganhava versões ao vivo e performances digna da grandeza do nosso grande ídolo. Vamos para a primeira divulgação da canção Dangerous logo abaixo.
"Dangerous" foi desenvolvido a partir de outra canção intitulada "Streetwalker", que Jackson escreveu em 1987, no seu álbum Bad. Durante as sessões de gravação para o álbum Dangerous de 1991, Jackson gravou uma demo de 6:40 minutos de "Dangerous", que ele produziu com Bill Bottrell.
De acordo com o comentarista de música Nelson George, o demo é "muito diferente da versão final. Aqui os teclados são 'mais livres', em forte contraste com o ritmo sarcástico e mecânico da música. Durante a canção, Michael mantém um rap em estilo palavra falada sobre a mulher perigosa que é o tema da canção.
A demo foi lançada em Novembro de 2004, no album Michael Jackson: The Ultimate Collection nome . "A gênese das canções que co-escrevemos a Dangerous", disse Bottrell, "consistia das melodias e grooves do Michael, e dele, saindo do estúdio, enquanto eu desenvolvia essas idéias com um grupo de drum machines e samplers. "Dangerous" é tocada na chave (música) chave de D Menor.
Em 1994, o compositor Crystal Cartier acusou Michael Jackson, Bottrel e Riley de plagiar a música. Cartier alegou que ela havia escrito, que tinha os direitos autorais e gravou a canção em 1985. Em uma audiência no tribunal, Jackson declarou que "Dangerous" surgiu a partir da canção "Streetwalker", que ele co-escreveu com Bottrell em 1985.
Sua versão demo da canção foi tocada no tribunal. As gravações foram acompanhadas por uma performance acapella de "Dangerous" e "Billie Jean", dando uma visão rara em seus hábitos de compor. Como Cartier foi incapaz de fornecer as fitas originais como prova, o juiz decidiu a favor de Jackson, e de Cartier foi negado o direito de recorrer.

segunda-feira, 12 de março de 2012

This Time Around

This Time Around terá uma coreografia especial para esse concerto. Será a primeira vez que divulgo ela no meu repertório e é uma das minha canções preferidas. Sobre a história dessa canção, Michael planejou lançá-la mundialmente como quarto single do seu albúm duplo HIstory. Esse lançamento seria durante um show chamado "One Night Only" que realizaria em Dezembro de 1995 com a transmissão pelo HBO.



Segundo Michael, o show contaria apenas com as suas músicas mais pessoais, como Childhood e Tabloid Junkie e seu maiores sucessos contaria com uma versão acústica, mas alguns dias antes do show, Michael desmaiou enquanto ensaiava exaustivamente, sem dormir e se comer. O show foi cancelado e a Sony optou por lançá-la apenas como um single promocional.

Bom gente, o post é pequeno porque não há tantas curiosidades sobre essa canção.
Mas eu estarei de volta na quarta e depois desses releases a divulgação do concerto que nós faremos aumentará. Conto com vocês. Que Deus abençoe vocês.
L.O.V.E.

quarta-feira, 7 de março de 2012

The Way You Make Me Feel

Estamos em 1988, o álbum Bad teve 8 (oito) singles em primeiro lugar. Uma pena que foi ignorado pela academia do Grammy. The Way You Make Me Feel foi um destes singles. A canção foi a mais executada do ano pelas rádios e Michael lançou para o mundo a modelo Tathiana Tumbzen. A bela modelo despertou o encanto do astro que teve uma relação amorosa com ela por poucos meses. Em The Way You Make Me Feel, Michael tenta impressionar a mulher dos seus sonhos sendo ele mesmo. Após ele ser zuado como o "pega ninguém", Michael tenta ser ele mesmo e faz com que a menina seja sua dançando e prometendo juras de amor.
Aqui Michael faz duas apresentações no Grammy de 1988. O público delira e infelizmente Michael não leva os prêmios. Um Grammy totalmente manipulado, uma das maiores injustiças do Prêmio Grammy. Em The Way You Make Me Feel você observa uma outra coreografia, o que demonstra a versatilidade do nosso gênio. Há a presença do playback em The Way You Make Me Feel por se tratar de um número de dança/teatro. Mas em Man In The Mirror, Michael canta ao vivo e surpreende a todos da platéia com seus spins. 



segunda-feira, 5 de março de 2012

Slave To The Rhythm

Slave To The Rhythm provavelmente era para ser uma faixa para o albúm Invincible. Foi gravada em 1998 e a música era muito visionária para a época. Michael guardou a canção como um arquivo. O mesmo caso aconteceu com a canção Blue Gangsta que vazou para o mundo em meados de 2009. Michael Jackson descreve a canção como "A Billie Jean dos anos 2000". Michael fez o que David Guetta tenta executar em todas as suas canções, porém Michael Jackson é invencível e novamente desbancou artistas do gênero Tecno-Dance. É uma canção muito diferente do que ele costuma fazer, porém essa inovação musical combinou com ele.
 
Como ouvimos, Michael também inova com a voz. Provavelmente a canção entrará para o segundo albúm póstumo do cantor e como percebe-se, talvez será o primeiro single do albúm. Eu, particularmente, gostaria que a canção entrasse para as baladas de todas as regiões, pois a música é própria para as baladas. Essa hipóteses eu considero rara, haja vista que no Brasil é muito dificil uma música excelente faça sucesso. No caso do nosso concerto, eu fiquei no cargo de criar uma coreografia para essa canção, é dificil, mas eu tentarei fazer o melhor de mim por essa canção.

Gente, muito obrigado pelas visualizações
Que Deus abençoe vocês!!!
L.O.V.E.