segunda-feira, 26 de março de 2012

Coluna Sobre: Rafinha Bastos

Olá gente, tudo bem?Essa Segunda começa um novo estilo de "Post" (não consigo achar outra denominação para esse termo). Farei colunas a respeito de todo tipo de assunto. Política, Política Desportiva, Reportagens Policiais e Opniões, entre outros. Nas quartas eu farei os posts referentes a Michael Jackson. Hoje falarei sobre um assunto polêmico. Rafinha Bastos.
Particularmente, na minha vida eu costumo ser bem humorado. Faço graça, azucrino, tiro sarro. Nessa coluna falarei sobre a entrevista do humorista de stand up Rafinha Bastos no programa da Marília Gabriela. Acabo de ver essa entrevista pelo You Tube. Vamos entender o caso:
Primeiro eu devo deixar bem claro: "Eu não curto o humor desse cidadão". Mesmo assim, eu vou repetir a mesma frase: "EU NÃO CURTO O HUMOR DESSE CIDADÃO". Mais vamos ao que interessa. Aqui segue a entrevista de Rafinha Bastos no programa da Marília Gabriela, na emissora de televisão SBT (Sistema Brasileiro de Televisão).
Essa entrevista mostra o outro lado da história. Uma coisa que esta havendo há muito tempo no nosso país: "O Ódio". Rafinha Bastos foi denunciado por várias organizações por algumas piadas, porém isso não é direito de censurar o seu trabalho ou impedir que esse cidadão não pudesse trabalhar. Uma coisa que me deixa muito triste com a população desse país é a forma de se fazer justiça com as maõs e mesmo que seja correto ou não, este tipo de justiça acaba estrapolando os limites. Esse rapaz tem uma família, tem um pai, uma mãe, uma esposa, uma irmã, um tio, uma tia. Nessa entrevista ele deixa claro que do outro lado, seu pai esta sendo apedrejado pelo o que ele fez. O pai desse cidadão nada tem a ver com o ocorrido. Quando Rafinha Bastos chora, ele simplesmente procura explicar da melhor forma possível. Ele tem uma família e isso deve ser respeitado. A mídia, a população e os formadores de opnião estão confundindo as coisas. Vamos deixar esse cidadão em paz. Quem não gosta dele e quem não gostar do seu programa, eu aconselho a mudar de canal. Por exemplo: Eu não gosto do programa Pânico na TV, não suporto e eu simplesmente pego o controle e mudo de canal. Uma brincadeira que não foi engraçada não interfere no caráter de um ser humano. O Rafinha Bastos tem brincadeiras que são desagradáveis, são ridículas, porém isso não define caráter e ninguém tem o direito de julgar ou apedrejar a pessoa. Se ninguém gosta dele, mude de canal. Pegue o seu controle e mude para a Globo, MTV, Record.
Nessa entrevista, Rafinha Bastos revela que as vendas do seu DVD foram censuradas para edição do seu show e que, por enquanto ele não pode divulgar a sua obra. A época da ditadura terminou há anos. Se a população ou se a imprensa não curte o seu trabalho, existe uma solução para isso: "Não comprar o seu DVD e pronto". No segundo vídeo que você vê, o humorista revela ter mandado um e-mail para o marido da cantora Wanessa Camargo pedindo desculpas. Acontece que, no caso em questão seu marido não aceitou as desculpas. As pessoas envolvidas devem resolver a questão. Não é o público ou a mídia que deve comprar a briga e acabar com a carreira dele. Não devemos impedir ninguém de trabalhar.
A emissora Band o despediu, seus parceiros do programa CQC o abandonaram por questões políticas. Ele perdeu muita coisa, eu penso que isso é o bastante, porém não deveria ter sido assim. Quando digo "Questões Políticas" eu digo que, seus colegas de programa o abandonaram por uma questão comercial, uma questão de marketing, por dinheiro. Isso também nos faz pensar no que é referente aos "Amigos da Onça". Mesmo que Rafinha Bastos tenha vacilado, o correto era o bom senso. Seus colegas deveriam ter bom senso e procurado a melhor forma de apaziguar a situação entre Rafinha Bastos e Wanessa Camargo.
Eu assistia o programa CQC (Custe o Que Custar) e após esse episódio eu não vejo mais a atração. Pois esqueceram que atrás do humorista existe um ser humano e não quiseram apaziguar para que o homem continuasse com o seu trabalho. Se pensarmos bem, seus colegas pensaram no dinheiro deles, no quanto que eles poderiam perder ao tentar resolver a questão com bom senso. Eu adorava o Marcelo Tas. Passava a minha infância assistindo ao Professor Tibúrcio, tinha fitas do Castelo Rá-Tim-Bum. Ele se tornou um formador de opnião e lhe faltou bom senso ao procurar apaziguar a situação ou evitar que Rafinha Bastos fosse despedido. Infelizmente, o "Fomador de Opnião", não deu "cara a tapa" por ele. O dinheiro falou mais alto.
Bom gente, espero que vocês tenham gostado da minha coluna. Voltando ao assunto quero ser claro ao extremo em dizer: "Eu, particularmente, não gosto do humor do Rafinha Bastos. Porém, eu repudio qualquer ato de desrespeito ao próximo e falta de bom senso". Uma boa semana para vocês. Deus os abençoe. L.O.V.E.



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